Do meu jeito ou de jeito nenhum. Pode parecer arrogante ou um pouco cabeça dura, mas é apenas um lema simbólico pra uma virada de chave que o ano que se renova representará. Esse post não é daqueles clichês reflexivos de fim de ano, onde fazemos milhões de promessas vazias e listas de desejos para o ano que está por vir. Muito embora essa época seja sim uma chance de reflexão sobre não apenas o ano que se passou, mas também da vida de uma forma mais ampla. É aí que então surgem os questionamentos: Nós estamos escolhendo os rumos que damos a nossa vida ou estamos tomando as decisões de acordo com o que os outros esperam de nós? Estamos vivendo com nossas prioridades corretas? Estamos tentando agradar a quem, a outros ou a nós mesmos? Chega um momento na vida que devemos parar com o equilibrismo com as expectativas de quem está ao nosso redor e abraçar nossas próprias expectativas. Não é egoísmo, não ...